segunda-feira, 20 de junho de 2011

Dia 20 de Junho dia da Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha

Bom dia amigos católicos!
Teresa, Mafalda e Sancha, filhas de Dom Sancho I e da Rainha Dulce, eram portuguesas.

Teresa, a primogênita, nasceu em 1177.
Desde de cedo, muito bem educada, sentiu o chamado à vida religiosa, mas conforme o costume do tempo, acabou sendo dada em casamento com o Rei Afonso e tornou-se Rainha de Lion. Por diversos motivos o casamento foi nulo. Ela voltou pra casa e entrou para a vida religiosa. Afonso não gostou e armou uma guerra contra o pai de Teresa e contra Portugal. Ela, já no convento, consumiu-se na intercessão. Um exemplo a seguir de despojamento e de busca da vontade de Deus.

Mafalda teve momentos parecidos com o de Teresa. Casou com Henrique I, mas este faleceu e ela retornou para casa, despojando-se de seus bens e entrando para a vida religiosa.
Viveu a total dependência de Deus.

Sancha: uma jovem que não se casou como acontecera com suas irmãs. Fundou um convento da Ordem Cisterciense em Coimbra, onde viveu as regras com fidelidade até sua morte.

No ano de 1705, as três irmãs portuguesas foram beatificadas.

Que sigamos o exemplo dessas mulheres de oração, que buscaram a vontade de Deus.

Bem-aventuradas Teresa, Mafalda e Sancha, rogai por nós!

Evangelho (Mateus 7,1-5)

Num mundo marcado por falsos juízos, Jesus nos adverte: “Não julgueis, para que não sejais julgados”.

Esta expressão – que pode tranquilamente se entender por criticar – é das mais conhecidas, mas nem sempre é interpretada corretamente.

O julgamento que não devemos fazer é aquele em que nos colocamos em lugar de juiz para condenarmos ou falarmos mal a respeito do nosso irmão ou nosso próximo segundo nossa própria avaliação. Isso, porém, não se refere ao discernimento que deve ser exercido pelo cristão – ou pela Igreja – para se proteger contra os que praticam o mal ou ensinam falsidades, ou para manter a disciplina para o bem da Igreja.

Quem ousa julgar os outros sofrerá a consequência desta usurpação de poder, pois também virá a ser julgado pela mesma medida – e achado em falta!

Lembremo-nos sempre das nossas próprias imperfeições antes de nos colocarmos no lugar de “juiz” para apontar as faltas dos outros. O Senhor Jesus chama isso de hipocrisia: é preciso primeiro eliminar nossas próprias faltas e imperfeições antes de julgarmos as dos outros. As nossas, sob esta perspectiva, são maiores e se comparam a uma trave em nosso olho quando só podemos ver um argueiro no olho do nosso irmão.

Ao nos depararmos com pessoas tão perversas que tratam as verdades divinas com total desprezo e reagem com violência quando lhes falamos do Evangelho, não temos a obrigação de continuar insistindo com elas. Se o fizermos, apenas estaremos aumentando a condenação que já pesa sobre elas. Nem sempre é fácil perceber quando uma pessoa pode ser classificada nessa categoria, mas, quando em dúvida, temos o recurso de pedir discernimento em oração.

Por isso, reze: “Pai, livra-me de julgar meus semelhantes de maneira severa e impiedosa. Que eu seja misericordioso com eles, assim como és misericordioso comigo. Amém!”

Padre Bantu Mendonça
fonte: www.cancaonova.com.br
Um ótimo começo de semana à todos, uma ótima segunda feira e fiquem com a Paz de Jesus e o Amor de Maria!

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